sexta-feira, 19 de junho de 2009

Veja e ouça!

Hoje é sexta-feira, mais uma tarde de Ecolândia! Nessa postagem, vamos conversar através de um vídeo. Você vai poder ouvir trechos dos materiais do programa dessa sexta, que abordam o descarte de resíduos especiais. Assista e comente!

Lembrando que o programa é reprisado toda segunda-feira, das 7h às 8h da manhã.





"Ecolândia: o mundo onde a gente vive!
Meio ambiente e qualidade de vida na Rádio Comunitária Caraí-FM 106.3"

Um abraço da equipe do Ecolândia!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Lar das Vovozinhas



Nesta semana o Ecolândia tem como tema o Lar das Vovozinhas. No final de semana passado aconteceu a festa anual do Lar e o Ecolândia não poderia ficar de fora.
Não, o nosso programa não mudou de temática! Ainda abordamos meio ambiente e qualidade de vida. E faz parte da nossa qualidade de vida a solidariedade e o respeito pelas pessoas que já chegaram lá onde todos nós queremos chegar um dia.
O caminho para chegarmos até esse tema começou na ideia de uma das colaboradoras de fazermos um programa sobre a velhice. Como já fizemos um bastante parecido no final do ano passado e a festa do Lar acontecia agora, restringimos o assunto para essa instituição que acolhe mais de 200 idosas desde 1946. O Lar das Vovozinhas é o maior abrigo de idosos da cidade e o único a receber mulheres. Os outros abrigos, o Lar Oscar Pithan e a Vila Itagiba abrigam apenas homens.
Para a produção das matérias do programa de hoje, dia 12 de junho, foi necessário que alguns de nossos repórteres participassem da festa sábado passado. Lá, puderam ver a alegria de quem tirou o final de semana para ajudar uma causa de consideração, seja trabalhando na festa ou apenas 'curtindo'.
Outro fato que nos motivou a abordar esse tema foi a atividade realizada no PET Comunicação um tempo atrás com a Coordenadora da Organização Não Governamental Eliane Anchieta, que deu uma palestra sobre voluntariado. Gostaríamos, assim, de destacar que o Lar das Vovozinhas não recebe apenas idosas precisando de um lugar para morar, mas recebe todas as pessoas que queiram partilhar o seu tempo, carinho e habilidades com quem precisa e merece uma ajudinha!
Para informar-se mais sobre voluntariado, acesse o site da ONG e veja no que pode ajudar!
E quando quiser fazer uma visita às vovós, vá até o Lar das Vovozinhas, na Av. Ângelo Bolson.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

X INTERCOM Sul


27 de maio.

Anoitecia quando os mais de cento e vinte acadêmicos partiram do coração do estado do Rio Grande do Sul rumo à Blumenau. Todos – ou boa parte – estavam animados. Conhecer um lugar novo, fazer festa e, é claro, participar do evento que oportunizou a viagem.

Nas primeiras horas da ida, tudo muito-bem-obrigado, mas foi passar de Porto Alegre que os pss-tem-gente-dormindo-que-precisa-apresentar-trabalho-amanhã começaram a prevalecer àqueles mais animados. Além disso, vez que outra piscava um flash da minha câmera ou a Michelle soltava uma risadinha.

28 de maio

Onde estamos? Falta muito? Chegamos!

Chovia, ou melhor, garoava (uma garoa fininha e irritante) quando os mais de cento e vinte acadêmicos chegaram à cidade da Oktoberfest. A tropa desembarcou na Universidade Regional de Blumenau (FURB), onde estava começando o X Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul (INTERCOM Sul). De lá, depois da palestra de abertura, partimos para a pousada.

O Ecolândia no Intercom Junior

Na tarde do dia 28 o Ecolândia foi apresentado pela primeira vez, no INTERCOM Junior. O artigo Programa Radiofônico Ecolândia: da Práxis à Teoria foi explicado pelos ecolandeiros Gabrielli, Luciana e Luiz Henrique. Os objetivos do programa, a relação com o jornalismo público, o jornalismo ambiental e a comunicação comunitária foram alguns dos aspectos expostos.

Naquela noite, a ecolandeira Michelle e eu participamos de uma oficina com Sandro Galarça sobre Jornalismo Comunitário. A oficina abordou o jornalismo comunitário impresso, mas por estar no contexto comunitário, o ministrante ressaltou pontos que também foram abordados no artigo apresentado poucas horas antes por parte do nosso grupo:

A função pública do jornalismo não deve ficar restrita apenas aos órgãos oficiais. A “grande mídia” coloca jornalismo comunitário como os serviços que presta à comunidade, no entanto essa subdivisão vai além de reclamar do buraco na rua ou do serviço de saúde. O jornalismo comunitário se inicia junto ao local para o qual é voltado, propondo-se a focar nas demandas da comunidade. Nesse contexto pode ser que as atenções sejam voltadas às necessidades básicas, porque nelas estão as maiores carências.

O verdadeiro jornalismo comunitário faz uma troca de ideias com as pessoas e deve ser um instrumento de transformação da comunidade. É preciso entender o local, identificar-se na comunidade e estudar a fundo a formação histórica e social da população à qual se dirige. Outro detalhe é valorizar o local, resgatando as manifestações populares.

O jornalista comunitário deve ter uma participação verdadeira (o jornalista junto à comunidade), vivendo a realidade do lugar e assumindo a sua parcela da responsabilidade.

Temos, ainda, que o jornalismo comunitário precisa assumir o seu dever social de mudar o mundo, não adiantando apenas cobrir determinado evento, mas sim incentivar a realização de outros tantos mais.


29 de maio

Ecolândia no Expocom Sul

Na sexta-feira era dia de apresentar o Eco no Expocom. Estavam encarregados da apresentação do artigo Programa Radiofônico Ecolândia: Jornalismo Ambiental em uma Rádio Comunitária Felipe e Janaina. Michelle, Otacílio (nosso técnico salvador) e eu havíamos feito um pequeno resumo do programa em dois minutos. Estávamos com ele num CD e num pen-drive. Acontecimento 1: esqueci o pen-drive na pousada. Queríamos garantir o áudio no dispositivo portátil porque vai-que-o-computador-não-tem-drive-de-cd-né. Por sorte (?) alguém tinha levado o pen-drive do programa; agora era só ir até um computador e fazer a transferência. Acontecimento 2: os computadores disponibilizados não tinham Media Player, logo, não consegui passar o arquivo do CD para o PC. Por sorte (??) havia um notebook de uma organizadora ‘dando sopa’. Conseguimos emprestado. PRONTO! Agora o programa estava em CD e em pen-drive.

Acontecimento 3: Tudo certo! Felipe e Janaina afiadíssimos! Mas chega na hora de falar e só um poderia apresentar - e esse um era quem inscreveu o trabalho: Gabrielli. Os avaliadores ainda permitiram que alguém a acompanhasse na apresentação, mas a Gabi assumiu tudo sozinha. Por sorte (não!). Por competência o trabalho ficou muito bem apresentado. Falar do Ecolândia em dez minutos não é fácil. Ao final, com poucas perguntas dos jurados, o grupo ainda pôde expor mais do trabalho realizado. Confesso que quando o Felipe, a Jana e a Gabi não paravam de responder, falando e estendendo muito as colocações, eu fiquei bastante nervoso. A mesa avaliadora havia dito: temos pouco tempo e ainda há muitos outros trabalhos pela frente. Foi preocupação à toa. Os detalhes só enriqueceram a apresentação

30 de maio.

Encerramento

Na Vila Germânica aconteceu o encerramento do X INTERCOM Sul. Na cerimônia foram anunciados os premiados no Expocom Sul 2009.

A voz anunciava um vencedor atrás do outro, muito rápido. Eis que entre gritos de comemoração e flashes o locutor anuncia: Programa Radiofônico Ecolândia – êêêêêêhhhhhhhh!!! – Jornalismo Ambiental em uma Rádio Comunitária – êêêêêêêêhhhhhh!!!
Todo o trabalho valeu (mais ainda) o esforço.

31 de maio.


Fazia frio quando os mais de cento e vinte acadêmicos chegaram ao coração do estado do Rio Grande do Sul vindos de Blumenau. Todos – ou boa parte – estavam cansados. No entanto, a bagagem extra que alguns trouxeram (e não falo das cervejas, roupas e chaveiros!) é, sem dúvida, a melhor parte de tudo isso.

O grupo todo e seus colaboradores estão de parabéns!