sexta-feira, 10 de julho de 2009

Sai a feira, entra a gripe...


A temática que vai ser abordada a cada programa no Ecolândia é definida com duas semanas de antecedência. Logo, há dias atrás tínhamos decidido que a pauta a ser coberta para o programa do dia 10/07 seria a Feira de Economia Solidária, que ocorre todo ano em Santa Maria. No entanto, um imprevisto surgiu no meio do caminho. A Feira foi cancelada por causa dos riscos da nova gripe. Logo, você pode perceber que o tema dessa semana, a gripe H1N1, está ligado aos últimos acontecimentos da nossa cidade. Resolvi ocupar este espaço para falar um pouco sobre a cobertura da mídia com relação à gripe e também falar desse impasse na realização da Feira.

Dê uma olhada nesse gráfico:


Ele diz: "Pessoas mortas esse mês", mostrando uma porcentagem de praticamente 99% de mortes causadas pela malária e 1% de mortes causadas pela "gripe suína". O gráfico foi tirado de um site de humor, portanto, não confie plenamente nesses dados! :)
O objetivo de mostrar essa figura é refletir sobre a exaltação criada em torno da nova gripe. Sim, a nova gripe surgiu e está se espalhando. Sim, ela já causou mortes. Mas isso acontece diariamente com outras doenças e, portanto, ficar desesperado, preocupado, mudar sua rotina por causa do medo gerado por essa doença não são atitudes necessárias.
O que É necessário é ter informação. E essa frase se aplica a tudo: é preciso ter informação sobre os escândalos do Senado, é preciso saber o que está acontecendo no mundo, no país, nas áreas de política, esporte, economia e, também, saúde. Mas, com relação à gripe, sem alardes!
O Ecolândia de hoje vai falar sobre a gripe H1N1. Para você saber quais são os sintomas, como se prevenir, etc. Não vamos contar nos dedos quantos novos casos surgiram na última semana (até porque aposto que casos novos de gripe comum surgem muito mais!!), não vamos culpar os pobres dos porquinhos, e não queremos que você se assuste. Só queremos aprender, junto com você, um pouco mais sobre essa nova doença.
Bom, já deu pra entender o que quero dizer. Você pode acompanhar a reportagem que vai ao ar hoje, a partir das 18h na Rádio Caraí, logo abaixo:




Agora, tenho outra coisa pra dizer. Falo por mim, não em nome do projeto Ecolândia. A Feira de Economia Solidária acontece em Santa Maria desde 1994, movimentando a economia local, trazendo diversidade cultural e importantes discussões. Como a Feira é um evento grande, que também abarca a Feira de Economia Solidária do Mercosul, implicando a vinda de estrangeiros para a cidade, a justiça achou por bem cancelar o evento, devido ao risco de contaminação da nova gripe. Eu e muitas outras pessoas nos questionamos, então, por que a Feira Nacional também foi proibida de ocorrer? Eu vou todo ano à Feira... adoro ver pessoas diferentes, olhar o artesanato, conhecer histórias de gente que descobriu um jeito sustentável de produzir. É uma lástima. Não posso me estender mais aqui, mas deixo alguns links abaixo para quem quiser ler mais sobre o assunto.

O Ecolândia fala da gripe, para conhecermos os seus riscos e sintomas. Mas fala com o pesar de ter abandonado, por via dos acontecimentos, o programa que falaria sobre essa iniciativa tão bonita que é a Feira de Economia Solidária.


Para saber mais sobre o cancelamento da Feira:

Manifesto de apoio à Feira de Santa Maria - Fórum Brasileiro de Economia Solidária

A feira no tribunal - Notícia do Diário de Santa Maria

Justiça barra a feira - Notícia do Diário de Santa Maria

"Prefeito cancela realização de eventos com participação de países do Mercosul" - Notícia do site da Prefeitura de Santa Maria


Para saber mais sobre a nova gripe:

Texto de José Saramago

Portal da Saúde

"A gripe suína e a imprensa" - Texto do Observatório da Imprensa

"O espirro dos porquinhos" - Texto do Observatório da Imprensa


sábado, 4 de julho de 2009

O Popular


Somente saindo dos bancos da Academia podemos vivenciar o que está escrito nos livros. Um deles, o da tutora do PET Comunicação, Márcia Franz Amaral, Jornalismo Popular (leitura obrigatória pra quem quer seguir esse rumo na carreira), diz que o Jornalismo Popular de qualidade ‘se define pela proximidade com o público...conexão com o lugar imediato.’
Em pouco mais de 7 dias, fui 3 vezes nos arredores da Rádio Caraí. Por duas vezes, produzi o quadro Microfone Aberto. Este é o segmento do programa em que mais nos aproximamos da comunidade. Geralmente, abordamos as pessoas nas ruas da Vila Urlândia. Decidida a variar um pouco, fui até o Parque Dom Antônio Reis. A intenção era realizar naquela tarde de quinta-feira material suficiente para o programa daquela semana e o da semana seguinte. Consegui boas gravações somente para o primeiro tema e, na outra semana, teria que ir novamente a campo.
Cerca de 8 pessoas contaram-me sobre as simpatias que costumavam fazer, sobre sua fé ou não nessa prática popular. O interessante: somente mulheres falaram sobre o assunto. Alguns homens não quiseram falar ou pouco falaram. Não acreditavam ou não conheciam nada. Parando pra analisar, é um assunto pouco debatido no universo masculino. Homens não costumam trocar receitas de simpatias. Pelo menos não em público...
Produzir mais essa matéria pro Ecolândia me fez pensar muito sobre o meu trabalho nessa área do Jornalismo. Em época de deboches de magistrados e incertezas dos rumos da profissão pós-desregulamentação, para mim fica a certeza que o meu empenho e dos meus colegas em levar ao ar programas de qualidade não é em vão. Muito pelo contrário. Os preceitos sociais que envolvem também o Jornalismo Público são seguidos desde as reuniões de pauta até o programa ir ao ar. Escolher um tema que seja coerente com a realidade de uma população distante dos olhos da imprensa tradicional é a nossa primeira preocupação. E ficamos mais próximos desse objetivo quando vamos pessoalmente ao estúdio localizado na casa acolhedora da Rua Caracaraí, saímos às ruas com asfalto irregular e ouvimos que em Santa Maria existem ruas onde o caminhão de lixo passa uma vez por mês!
São os depoimentos semanais que ouvimos e compartilhamos que nos fazem continuar e acreditar na importância de todas as nossas fontes, oficiais ou não.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Veja e ouça!

Hoje é sexta-feira, mais uma tarde de Ecolândia! Nessa postagem, vamos conversar através de um vídeo. Você vai poder ouvir trechos dos materiais do programa dessa sexta, que abordam o descarte de resíduos especiais. Assista e comente!

Lembrando que o programa é reprisado toda segunda-feira, das 7h às 8h da manhã.





"Ecolândia: o mundo onde a gente vive!
Meio ambiente e qualidade de vida na Rádio Comunitária Caraí-FM 106.3"

Um abraço da equipe do Ecolândia!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Lar das Vovozinhas



Nesta semana o Ecolândia tem como tema o Lar das Vovozinhas. No final de semana passado aconteceu a festa anual do Lar e o Ecolândia não poderia ficar de fora.
Não, o nosso programa não mudou de temática! Ainda abordamos meio ambiente e qualidade de vida. E faz parte da nossa qualidade de vida a solidariedade e o respeito pelas pessoas que já chegaram lá onde todos nós queremos chegar um dia.
O caminho para chegarmos até esse tema começou na ideia de uma das colaboradoras de fazermos um programa sobre a velhice. Como já fizemos um bastante parecido no final do ano passado e a festa do Lar acontecia agora, restringimos o assunto para essa instituição que acolhe mais de 200 idosas desde 1946. O Lar das Vovozinhas é o maior abrigo de idosos da cidade e o único a receber mulheres. Os outros abrigos, o Lar Oscar Pithan e a Vila Itagiba abrigam apenas homens.
Para a produção das matérias do programa de hoje, dia 12 de junho, foi necessário que alguns de nossos repórteres participassem da festa sábado passado. Lá, puderam ver a alegria de quem tirou o final de semana para ajudar uma causa de consideração, seja trabalhando na festa ou apenas 'curtindo'.
Outro fato que nos motivou a abordar esse tema foi a atividade realizada no PET Comunicação um tempo atrás com a Coordenadora da Organização Não Governamental Eliane Anchieta, que deu uma palestra sobre voluntariado. Gostaríamos, assim, de destacar que o Lar das Vovozinhas não recebe apenas idosas precisando de um lugar para morar, mas recebe todas as pessoas que queiram partilhar o seu tempo, carinho e habilidades com quem precisa e merece uma ajudinha!
Para informar-se mais sobre voluntariado, acesse o site da ONG e veja no que pode ajudar!
E quando quiser fazer uma visita às vovós, vá até o Lar das Vovozinhas, na Av. Ângelo Bolson.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

X INTERCOM Sul


27 de maio.

Anoitecia quando os mais de cento e vinte acadêmicos partiram do coração do estado do Rio Grande do Sul rumo à Blumenau. Todos – ou boa parte – estavam animados. Conhecer um lugar novo, fazer festa e, é claro, participar do evento que oportunizou a viagem.

Nas primeiras horas da ida, tudo muito-bem-obrigado, mas foi passar de Porto Alegre que os pss-tem-gente-dormindo-que-precisa-apresentar-trabalho-amanhã começaram a prevalecer àqueles mais animados. Além disso, vez que outra piscava um flash da minha câmera ou a Michelle soltava uma risadinha.

28 de maio

Onde estamos? Falta muito? Chegamos!

Chovia, ou melhor, garoava (uma garoa fininha e irritante) quando os mais de cento e vinte acadêmicos chegaram à cidade da Oktoberfest. A tropa desembarcou na Universidade Regional de Blumenau (FURB), onde estava começando o X Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul (INTERCOM Sul). De lá, depois da palestra de abertura, partimos para a pousada.

O Ecolândia no Intercom Junior

Na tarde do dia 28 o Ecolândia foi apresentado pela primeira vez, no INTERCOM Junior. O artigo Programa Radiofônico Ecolândia: da Práxis à Teoria foi explicado pelos ecolandeiros Gabrielli, Luciana e Luiz Henrique. Os objetivos do programa, a relação com o jornalismo público, o jornalismo ambiental e a comunicação comunitária foram alguns dos aspectos expostos.

Naquela noite, a ecolandeira Michelle e eu participamos de uma oficina com Sandro Galarça sobre Jornalismo Comunitário. A oficina abordou o jornalismo comunitário impresso, mas por estar no contexto comunitário, o ministrante ressaltou pontos que também foram abordados no artigo apresentado poucas horas antes por parte do nosso grupo:

A função pública do jornalismo não deve ficar restrita apenas aos órgãos oficiais. A “grande mídia” coloca jornalismo comunitário como os serviços que presta à comunidade, no entanto essa subdivisão vai além de reclamar do buraco na rua ou do serviço de saúde. O jornalismo comunitário se inicia junto ao local para o qual é voltado, propondo-se a focar nas demandas da comunidade. Nesse contexto pode ser que as atenções sejam voltadas às necessidades básicas, porque nelas estão as maiores carências.

O verdadeiro jornalismo comunitário faz uma troca de ideias com as pessoas e deve ser um instrumento de transformação da comunidade. É preciso entender o local, identificar-se na comunidade e estudar a fundo a formação histórica e social da população à qual se dirige. Outro detalhe é valorizar o local, resgatando as manifestações populares.

O jornalista comunitário deve ter uma participação verdadeira (o jornalista junto à comunidade), vivendo a realidade do lugar e assumindo a sua parcela da responsabilidade.

Temos, ainda, que o jornalismo comunitário precisa assumir o seu dever social de mudar o mundo, não adiantando apenas cobrir determinado evento, mas sim incentivar a realização de outros tantos mais.


29 de maio

Ecolândia no Expocom Sul

Na sexta-feira era dia de apresentar o Eco no Expocom. Estavam encarregados da apresentação do artigo Programa Radiofônico Ecolândia: Jornalismo Ambiental em uma Rádio Comunitária Felipe e Janaina. Michelle, Otacílio (nosso técnico salvador) e eu havíamos feito um pequeno resumo do programa em dois minutos. Estávamos com ele num CD e num pen-drive. Acontecimento 1: esqueci o pen-drive na pousada. Queríamos garantir o áudio no dispositivo portátil porque vai-que-o-computador-não-tem-drive-de-cd-né. Por sorte (?) alguém tinha levado o pen-drive do programa; agora era só ir até um computador e fazer a transferência. Acontecimento 2: os computadores disponibilizados não tinham Media Player, logo, não consegui passar o arquivo do CD para o PC. Por sorte (??) havia um notebook de uma organizadora ‘dando sopa’. Conseguimos emprestado. PRONTO! Agora o programa estava em CD e em pen-drive.

Acontecimento 3: Tudo certo! Felipe e Janaina afiadíssimos! Mas chega na hora de falar e só um poderia apresentar - e esse um era quem inscreveu o trabalho: Gabrielli. Os avaliadores ainda permitiram que alguém a acompanhasse na apresentação, mas a Gabi assumiu tudo sozinha. Por sorte (não!). Por competência o trabalho ficou muito bem apresentado. Falar do Ecolândia em dez minutos não é fácil. Ao final, com poucas perguntas dos jurados, o grupo ainda pôde expor mais do trabalho realizado. Confesso que quando o Felipe, a Jana e a Gabi não paravam de responder, falando e estendendo muito as colocações, eu fiquei bastante nervoso. A mesa avaliadora havia dito: temos pouco tempo e ainda há muitos outros trabalhos pela frente. Foi preocupação à toa. Os detalhes só enriqueceram a apresentação

30 de maio.

Encerramento

Na Vila Germânica aconteceu o encerramento do X INTERCOM Sul. Na cerimônia foram anunciados os premiados no Expocom Sul 2009.

A voz anunciava um vencedor atrás do outro, muito rápido. Eis que entre gritos de comemoração e flashes o locutor anuncia: Programa Radiofônico Ecolândia – êêêêêêhhhhhhhh!!! – Jornalismo Ambiental em uma Rádio Comunitária – êêêêêêêêhhhhhh!!!
Todo o trabalho valeu (mais ainda) o esforço.

31 de maio.


Fazia frio quando os mais de cento e vinte acadêmicos chegaram ao coração do estado do Rio Grande do Sul vindos de Blumenau. Todos – ou boa parte – estavam cansados. No entanto, a bagagem extra que alguns trouxeram (e não falo das cervejas, roupas e chaveiros!) é, sem dúvida, a melhor parte de tudo isso.

O grupo todo e seus colaboradores estão de parabéns!

sábado, 16 de maio de 2009

Ecolândia: o mundo para o qual a gente vive



O pessoal que produz o Ecolândia está sempre em busca de seu público, sempre tentando atender às demandas da população da Zona Sul dessa cidade localizada na Boca dos Montes, nossa Santa Maria, agora 151 anos mais velha


Na última reunião de pauta comentou-se da mudança de presidência da Associação de Moradores do bairro Urlândia, onde se localiza a rádio Caraí. Lá fomos nós planejar reportagens, entrevistas e um programa inteiro sobre as associações de bairro. Chegada a semana de produção, ninguém mais tinha notícia do nome do novo presidente da tal associação. Enganos de quem produz para a comunidade sem ser da comunidade.


Depois de muito 'bater cabeça' atrás do dito cujo, ligamos para a 'voz' da Caraí, a Dona Rosi, que nos informou a real situação da associação: A eleição não só ainda não aconteceu, como parece que houve um incidente envolvendo um dos candidatos.


Terça-feira, noite, frio, chuva, fechamento de revista e reunião de pauta do Ecolândia. São 9h30min da noite, uma equipe inteira divide pizza e quebra a cabeça para encontrar uma nova pauta. A ecologia, nossa velha companheira, salva a pátria mais uma vez. O tema escolhido foi ‘Os animais selvagens’.

Aos quarenta e cinco minutos do segundo tempo, toda a equipe, de sorriso no rosto, vai atrás de reportagens e entrevistas, sobre o novo tema. Tudo isso para sexta-feira, porque o tempo 'urge'.


Toda essa introdução tem uma intenção bastante acadêmica. A lição aprendida nessa semana, mais uma das muitas das quais já aprendemos nesses três anos de programa, faz parte de uma das teorias de Comunicação Comunitária que mais nos têm intrigado. Como aproximarmo-nos da comunidade? Como deixar de tratar a comunidade como simples receptor, e trazê-la para a produção efetiva do Ecolândia?


Obviamente fazemos o programa para a comunidade, nos preocupamos com os problemas vividos pelos nossos ouvintes. Mas, infelizmente, não somos da comunidade, e não temos o completo domínio das necessidades diárias de seus moradores. Tentamos contornar essa situação através do esforço continuo, mas ainda assim, sabemos que precisamos avançar.


Pensando sobre isso, e lendo alguns dos artigos de Cicília Peruzzo sobre Comunicação Comunitária, acabo por chegar a seguinte indagação: O caráter diferenciado da Comunicação Comunitária feita pelo Ecolândia não seria resultado do fato de ele ser veiculado por uma rádio comunitária que não está ligada a uma associação de bairro?


A Caraí nasceu de um sonho, o desejo que Rosi e seu marido, tinham de ter uma rádio, um veículo de informação e de divulgação das músicas que gostavam, entre outras coisas. A rádio existe para o entretenimento, sem deixar de promover a valorização da cultura local, do gosto da comunidade. O Ecolândia, junto com alguns programas da Faculdade de Comunicação da UNIFRA, são as únicas produções jornalísticas da rádio. Acredito que o Ecolândia faz uma Comunicação Comunitária híbrida: a comunidade acadêmica inserida na comunidade do bairro tentando pensar e sentir como ela para produzir informação.


Quem disse que nós não estamos fazendo Comunicação Comunitária? O Ecolândia perde em situações como o caso da edição sobre a Associação de Bairro que não aconteceu por falta de intimidade com o dia-a-dia da comunidade. Mas o programa ganha, ao promover essa experiência, quase antropológica, de fazer um grupo de acadêmicos colocar-se no lugar do outro. Um exercício de alteridade que nos traz lições muito maiores do que as amortecidas pelo pó das bibliotecas.


Luciana Rosa.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

A equipe!

O Ecolândia é um dos Projetos de Extensão do Programa de Educação Tutorial (PET) do Curso de Comunicação Social da UFSM.
O Programa radiofônico foi ao ar pela primeira vez em junho de 2006.
A cada ano o grupo é renovado, porque alguns alunos se formam e outros integram a equipe.

A equipe do Ecolândia é composta hoje por estudantes de Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade e Propaganda da UFSM, são eles:
-Maíra Bertoldo
-Luiz Henrique Coletto
-Gabrielli Dala Vechia
-Michelle Falcão
-Guilherme Gehres
-Juliana Gelatti
-Cristiano Magrini
-Janaina Oliveira
-Luciana da Rosa
-Felipe Viero
-Eduardo Ornes

O grupo é orientado pela Professora Márcia Amaral.

O quadro Biologia em Comunidade é produzido e apresentado por estudantes de Biologia da UFSM, integrantes do Grupo PET.

Os principais colaboradores são os
moradores da Zona Sul de Santa Maria, que a cada semana nos ajudam a construir um programa para a comunidade, com perguntas, opiniões e assuntos do seu interesse!